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terça-feira, 24 de maio de 2011

Investir na Igreja... um empreendimento eterno!

Falando de caráter: “A questão não é quanto eu tenho de confiar em Deus para que ele me dê R$, mas sim, até onde Ele pode confiar em mim para conceder-me bens."

Desde há muito o homem tem procurado investir tempo, talentos, dinheiro, conhecimento, a vida, enfim, em algumas coisas que julga importante. Porém, mesmo entre os cristãos, não são muitos os que destinam investimentos na vida da igreja. Motivo: qualquer pessoa só investe naquilo que julga ser de real valor. Muitos vêem a igreja apenas como mais um grupo religioso e não como a manifestação visível do Reino de Deus na Terra. Vendo assim, por que fariam qualquer investimento significativo nela? Qual a diferença entre a igreja e uma instituição secular qualquer? Os Evangelhos, o livro de Atos dos Apóstolos e as Epístolas nos revelam muitos nomes de homens e mulheres, desde crianças até idosos, que, em virtude de sua experiência com o Salvador Jesus, entenderam que a igreja merece todo o investimento da vida. Alguns abriram suas casas para as reuniões dos crentes, outros dividiram os seus bens para o socorro dos necessitados e uma multidão dedicou seus talentos e dons para a edificação dos irmãos. Homens cheios do Espírito se dedicaram à busca e ao discipulado de outros que pudessem ser úteis na propagação do Evangelho por todo o mundo; não poucos deles, inclusive, o fizeram com o custo da própria vida. O que esses nossos irmãos viram na igreja? Entenderam que nada melhor do que investir num empreendimento criado por Jesus, que pertence a Ele e pelo qual Ele morreu. Foram movidos pela visão de um povo santo, de instrumentos para a redenção dos homens, do Corpo que será arrebatado para a eternidade com o Senhor, da infelicidade eterna dos que ficarem de fora, do galardão dos servos de Cristo. Assim, lançaram mão do arado, sem olhar para trás; deram-se à transformação de vidas; fortaleceram na fé os que iam sendo transformados; cuidaram do órfão, da viúva, do pobre, do encarcerado, do que era discriminado pela sociedade e pelo sistema religioso prevalecente (como, por exemplo, a criança, a mulher, o idoso, o estrangeiro, os de outros credos...). Amaram sem exceção. E isso é impossível para o homem comum. Para vencermos a natureza egoísta e a miopia espiritual que nos distancia do ideal do Criador, Deus nos deu o Espírito Santo e, com Ele, capacitou-nos com os Dons Espirituais. É o cumprimento da promessa: Não vos deixarei órfãos... Quando o Espírito da verdade vier, Ele vos guiará a toda a verdade. Todo investimento, inclusive os necessários ao nosso bem-estar nesta vida, é temporal. Todavia, o que é investido na vida da igreja passará para a eternidade. Ao fim da nossa vida, poderemos ter a mesma alegria de Paulo: Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto Juiz, me dará naquele Dia.

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